Translated by ChatGPT-4o… a primeira parte da introdução aparece abaixo:
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Introdução
“O que é o seu erro favorito?” Quando perguntei isso a 200 pessoas bem-sucedidas, aprendi que meus convidados do podcast possuem uma combinação admirável de confiança e humildade. Eles compartilharam histórias, reflexões e lições, incluindo:
- O membro do Congresso que perdeu sua primeira primária antes de aprender com seu erro e vencer na segunda tentativa.
- O CEO cuja aquisição astuta literalmente deu um nome à sua empresa, mas a sobrecarregou com uma dívida surpreendente que pode ter sido uma bênção disfarçada.
- O executivo aposentado da Toyota no Japão que não foi demitido por um erro que estragou a pintura de 100 carros e o líder americano que teve a mesma experiência décadas depois em Kentucky.
- O assessor cujas palavras descuidadas levaram a uma citação picante no USA Today, mas que felizmente trabalhava para um representante dos EUA que focava mais no aprendizado do que na punição.
- O destilador que envelheceu excessivamente 100 barris de uísque caro, mas trabalhava para um fundador que entendia que erros acontecem quando se está inovando.
- O tubarão cujo erro quase afundou sua empresa para sempre…
Espere, um tubarão? Isso não é um erro de digitação. Vou explicar em breve.
Por que as pessoas admitiriam erros como esses em um fórum público? Elas entendem como reagir gentilmente aos erros pode levar ao crescimento e progresso. Elas celebram o progresso e crescimento que resultam dos erros quando reagimos de maneira construtiva. Meu podcast e livro não são nem uma festa de autopiedade nem uma sessão de vergonha. São lugares para lembrar que todos cometemos erros e para celebrar o aprendizado e a vulnerabilidade que estabelecem um exemplo poderoso para os outros.
Quando as pessoas começam uma história com “Vou ser vulnerável aqui”, muitas vezes nos preparamos para ouvir algo pessoal, se não embaraçoso. Admitir um erro no local de trabalho parece vulnerável porque nos expõe ao risco de dano ou perda profissional — o que pode incluir ser marginalizado, rebaixado ou demitido.
Os convidados do My Favorite Mistake admitem e assumem seus erros em vez de culpar outros por qualquer infortúnio. E eles se sentiam seguros o suficiente para fazer isso. Infelizmente, muitas pessoas se sentem pressionadas a se protegerem ficando quietas sobre os erros.
Falar não é uma questão de caráter ou coragem — é impulsionado pela cultura. As pessoas se sentem seguras para compartilhar quando seus líderes e colegas as tratam com respeito. Em vez de pedir às pessoas que sejam corajosas, os líderes devem criar condições onde as pessoas se sintam seguras.
A pergunta mais poderosa que se pode fazer após um erro é “O que aprendemos?” Pessoas que sabem que seu local de trabalho reage de maneira construtiva aos erros podem refletir, aprender e melhorar — prevenindo que os erros se repitam, aprendendo como prevenir erros que ainda não aconteceram e melhorando proativamente todos os aspectos do nosso trabalho para obter melhores resultados.